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Economia de vizinhança
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Inflação atinge novo máximo
O gráfico desta semana permite-nos perceber que a economia americana, em apenas duas décadas, tornou-se fortemente dependente das importações oriundas da China. Aliás, a China tornou-se o seu principal parceiro comercial.
Contudo, durante a presidência de Donald Trump, os EUA alteraram a sua posição relativamente à China. Passaram a considerar esta, ainda que não verbalizado, uma superpotência, capaz de ameaçar a hegemonia americana nos diferentes domínios. Posteriormente, já na presidência de Biden, e no rescaldo da pandemia Covid-19, os EUA têm vindo a implementar algumas políticas (Chip and Science Act), as quais privilegiam a produção interna ou o nearshoring. Deste modo, os EUA reduzem a dependência da China, diversificam as cadeias de produção e diminuem os riscos de transporte. Sai reforçada a economia de vizinhança.
Fonte: United States Census Bureau / United States Bureau of Economic Analysis
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)
Contudo, durante a presidência de Donald Trump, os EUA alteraram a sua posição relativamente à China. Passaram a considerar esta, ainda que não verbalizado, uma superpotência, capaz de ameaçar a hegemonia americana nos diferentes domínios. Posteriormente, já na presidência de Biden, e no rescaldo da pandemia Covid-19, os EUA têm vindo a implementar algumas políticas (Chip and Science Act), as quais privilegiam a produção interna ou o nearshoring. Deste modo, os EUA reduzem a dependência da China, diversificam as cadeias de produção e diminuem os riscos de transporte. Sai reforçada a economia de vizinhança.
Fonte: United States Census Bureau / United States Bureau of Economic Analysis
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